De onde vim desabrochar na terra,
transpassando que paredes?
Onde estava encarcerada?
Para onde irei
transbordando experiências,
essas doces amarguras?
Que peso terá essa bagagem,
sem o privilégio de deixar as dores
e levar só os amores?
Ah!
Quero um pedacinho do céu,
aquele tão prometido ...
Entretanto,
não o maravilhoso inativo,
sem viver,
nem conviver.
Cecília Fidelli.
1989.
transpassando que paredes?
Onde estava encarcerada?
Para onde irei
transbordando experiências,
essas doces amarguras?
Que peso terá essa bagagem,
sem o privilégio de deixar as dores
e levar só os amores?
Ah!
Quero um pedacinho do céu,
aquele tão prometido ...
Entretanto,
não o maravilhoso inativo,
sem viver,
nem conviver.
Cecília Fidelli.
1989.
Foto feita pelo meu filho Felipe.
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